" O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS. É O SILÊNCIO DO BONS". Martin Luther King.
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De: cp2 centro Email: Contacto |
IMPORTANTE !
. HOJE DIA 3/07/2012. Com 237 servidores presentes à assembleia e tendo somente 4 votos contra... . Continua a greve no Pedro II...DILMA CADÊ VOCÊ???? E SUAS PROMESSAS??????
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Post 97 Inserido por | Comentário: | |||||
De: CP2 Centro Email: Contacto |
Recebí pelo Facebook e estou repassando!!!!
MANIFESTO DOS PAIS E RESPONSÁVEIS DO COLÉGIO PEDRO II UNIDADE CENTRO. Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II, Comissão de Ética do Comitê Central ou local de Greve no Colégio Pedro II C.C. Diretoria Geral do Colégio Pedro II e Diretoria da Unidade Centro. Prezados professores e demais profissionais administrativos colaboradores desta obra educacional tão importante para a história de nossas famílias. Nós, Pais e Responsáveis, vimos pela presente, após a deliberação de algumas propostas na reunião coordenada pela Comissão de Pais e Responsáveis do CPII – UE Centro, no dia dois de junho de 2012 – nas dependências da Unidade Pedro II Centro, manifestar nossa real sensibilidade pelas dificuldades que esta classe trabalhadora passa há muitos anos no Brasil, fruto de um modelo que exclui ou não maximiza o uso da educação como instrumento para construir uma nação mais justa e desenvolvida. Isto não significa de nossa parte uma adesão política e ideológica ao movimento de greve, porém as suas dores de não poderem dar melhores condições de vida para si e para os seus filhos e demais familiares é a mesma dor que nós experimentamos como a maioria de uma massa trabalhadora e de pequenos empreendedores que pagam os seus impostos de forma coercitiva e não tem, em contrapartida, os serviços que garantam um bem- estar mínimo. Contudo, quando conseguimos ingressar com os nossos filhos em uma instituição que há décadas sobrevive devido ao ideal de manter a excelência como tradição, sonho e luta de diversas gerações de funcionários e de famílias – pois os nossos filhos não ingressam órfãos nesta Instituição, ingressamos juntos, queremos participar! - nós, Pais e Responsáveis, ao fazermos uma reflexão sobre a situação atual do processo de educação no Colégio Pedro II, entendemos que também precisamos ser ouvidos em nossas aflições, principalmente num momento em que, mais uma vez, somente a deflagração de uma greve coordenada puramente por movimento sindical ou luta de classes parece ser a solução de um problema que poderia ser enfrentado com a busca do apoio do restante da sociedade e a quem a classe dos professores e demais profissionais serve com o seu trabalho e empenho. Portanto, sinalizamos sugerindo meios mais inovadores e menos prejudiciais a fim de que sejam alcançados resultados mais eficazes, utilizando-se da mídia e da tecnologia atuais que nos põem em contato com as correntes políticas, principalmente mais sensíveis em época de calendário eleitoral. No ano de 2011, nossos filhos ficaram 52 dias sem aulas, e por mais que os docentes e discentes se esforçassem pela reposição das aulas, a ruptura do ciclo letivo acarretou pendências do conteúdo programático que estão impactando os alunos na série seguinte ou no desempenho em vestibulares - ENEM e outros, bem como no atraso de projetos de Iniciação científica, preparação para exames marcados para reconhecimento de proficiências em Idiomas, torneios nacionais e internacionais de disciplinas como Matemática, Ciências etc. Mais do que isso, o conhecimento preterido nos eventuais esquemas de reposição, torna fato que nunca mais nossos filhos terão a oportunidade de obter aquele conhecimento e assimilá-lo. Nós, Pais e Responsáveis, como vocês também o são, apelamos à sua sensibilidade para que na consumação de uma nova greve, movimento que não podemos conter, exógeno à nossa vontade e direito, por favor, tenham em conta minimizar os prejuízos educacionais e sociais sobre os nossos filhos e nossas famílias. Para isso, considerem: 1) Manter em funcionamento ao menos trinta por cento das disciplinas escolares em cada série, independente do período de duração da greve; 2) Reposição com qualidade e empenho por parte dos professores para o cumprimento dos pontos nodais de cada disciplina; 3) Viabilizar aos alunos do nono ano do ensino fundamental e terceiro ano do ensino médio a completa reposição das aulas perdidas, compatível com as datas de prestação dos exames nas diversas Instituições organizadoras dos vestibulares e de exames internacionais de certificação; 4) Assegurar a devida comunicação com a Associação dos Pais e Responsáveis, se houver, ou com a Comissão de Pais e Responsáveis, sobre o andamento da greve; 5) Viabilizar emissão de documentos importantes que certifiquem o aluno na Instituição, tendo-se em vista transferências de Instituições, estágios, trabalho ou viagens. 6) Criar canais de comunicação e desobstruir canais já existentes de comunicação nas comissões de ética para análise rápida de situações sérias que venham a surgir e que não estejam previstas neste instrumento de comunicação. Na defesa dos direitos de nossos filhos e cientes de que os senhores, como Pais e Mães que também o são, desejam para eles o melhor, colocamo-nos sempre em diálogo. Pais e Responsáveis do Colégio Pedro II unidade Centro. Comissão de Pais e Responsáveis do CP2 CENTRO.
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De: https://aceutotti.blogsp Email: Contacto |
A Constituição Brasileira no seu artigo 242 cita: “O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal”. No auge da República, na constituição das regras da nossa nacionalidade, nosso Colégio Pedro II teve tratamento de honra.
E hoje estamos com falta de Servidores Técnicos, com professores temporários e em falta, paralisados por greves de protestos, sem plano de carreira, sem data base e sem gatilho salarial, sendo nivelados por baixo com a educação nacional. Fomos protestar em Brasília três vezes no ano passado e já duas vezes este ano. Fizemos na semana passada a Mega Manifestação da Educação com a Cúpula dos Povos, revivendo as “Diretas Já!” O governo não nos ouve, pouco liga para nossas reivindicações, se bem que justas. Precisamos acrescentar uma nova estratégia de luta! Precisamos falar na língua do governo: precisamos pelo nosso voto, eleger nossos representantes políticos que reivindiquem de igual para igual com os demais parlamentares, nossas ideias nascidas em sala de aula, valorizando o magistério em todos os seus níveis. Dando início a esta nova estratégia, quero dizer aos amigos que sou Candidato a Vereador do Rio de Janeiro pelo Partido Verde nas eleições de outubro. Totti, Alceudispor! https://aceutotti.blogspot.com
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De: CP2 Niterói Email: Contacto |
Câmara aprova Plano Nacional de Educação com destinação de 10% do PIB
Rio - Após 18 meses de tramitação, a Câmara aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). A proposta, aprovada por unanimidade, inclui uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos. Esse era o ponto mais polêmico do projeto, após muitas negociações o relator apresentou um índice de 8% do PIB, acordado com o governo. Mas parlamentares ligados à educação e movimentos sociais pressionavam pelo patamar de 10%. O relator da matéria, Ângelo Vanhoni (PT-PR), acatou um destaque do deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) que aumentava o patamar de 8% do PIB proposto pelo governo para 10%. Conforme o texto aprovado, a determinação é que se amplie os recursos para educação dos atuais 5,1% do PIB para 7%, no prazo de cinco anos, até atingir os 10% ao fim de vigência do plano. A proposta agora segue para o Senado. O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. Além do aumento no investimento em educação pública, o plano prevê a ampliação das vagas em creches, a equiparação da remuneração dos professores com a de outros profissionais com formação superior, a erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas. Todos esses objetivos deverão ser alcançados no prazo de dez anos a partir da sanção presidencial. A conclusão da votação do PNE, adiada diversas vezes, se deu em parte pela pressão dos estudantes que lotaram o plenário da comissão. Uma caravana da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), com cerca de 200 alunos dos ensinos médio e superior, permaneceram na comissão durante toda a reunião pedindo a aprovação do projeto. “Nós soubemos que havia uma tentativa de adiar essa votação para depois das eleições, então nos entendemos que era fundamental ocupar o plenário para constranger e impedir que isso fosse feito”, explicou o presidente da UNE, Daniel Iliescu. Vanhoni disse que foi uma negociação difícil com o governo ao longo de toda a tramitação do plano, principalmente com a área econômica. A primeira versão apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) previa um índice de investimento de 7% do PIB que posteriormente foi revisto para 7,5% até ser elevado para 8% na semana passada. “Quando recebi essa tarefa [de ser relator do PNE] pensei que não estivesse a altura, mas procurei conhecer profundamente todos os problemas da educação. Persegui construir um plano que pensasse desde o nascimento da criança até a formação dos doutores. Um PNE que não deixasse nenhuma criança fora da escola, mas que fosse uma escola diferente que pudesse cumprir um papel social de transformar as pessoas. O governo mandou um texto que não correspondia, na nossa visão, às necessidades do nosso país”, disse o deputado. A bandeira dos 10% do PIB para área é causa antiga dos movimentos da área e foi comemorado por estudantes e outros movimentos que acompanharam a votação. “Para nós os 10% [do PIB para a educação] é o piso para que o Brasil tome a decisão de concentrar investimento em educação. Vem uma década chave aí pela frente de oportunidades para o país com Copa do Mundo, Olimpíadas, pré-sal”, disse o presidente da UNE. A aprovação também foi comemorada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que congrega vários movimentos da área e sempre defendeu que a proposta de 8% do PIB apresentada pelo governo era insuficiente. “A diferença entre os 8% e os 10% está basicamente no padrão de qualidade. É possível expandir as matrículas com 8% do PIB, a diferença está na qualidade do ensino que será oferecida que não fica garantida com o patamar defendido anteriormente”, comparou o coordenador-geral da entidade, Daniel Cara. As informações são da Agência Brasil
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De: HUMAITÁ Email: Contacto |
R E P a** A N D O!!!!!
GREVE DO CP II NO JORNAL O DIA 26/06 Pedro II adere à greve e 13 mil estudantes ficam sem aulas POR Diogo Dias Maria Luisa Barros Rio - Cerca de 13 mil alunos do Colégio Pedro II estão sem aula por tempo indeterminado. Servidores das 14 unidades que funcionam no estado aderiram à greve das instituições de ensino federais, interrompendo as atividades. A paralisação causa grande preocupação em familiares e estudantes matriculados nos ensinos Fundamental e Médio, que temem prejuízos no ano letivo. Olga, mãe de Luíza, de 11 anos, se preocupa com a reposição das aulas perdidas pela filha | Foto: Marcio Mercante / Agência O Dia Olga, mãe de Luíza, de 11 anos, se preocupa com a reposição das aulas perdidas pela filha | Foto: Marcio Mercante / Agência O Dia “Os pais estão muito preocupados. Mesmo se a greve durar um período curto, o processo de aprendizado é interrompido. O Enem e concursos para colégios militares não param. A cobrança continua”, reclama o técnico em telecomunicações José Ribamar Carvalho, 50 anos, pai de um aluno do 8º ano da unidade Centro. Ribamar conta que os pais estão com dificuldade para direcionar o estudo dos filhos em casa. “As crianças estão em casa à toa, e nós, de mãos atadas”, lamenta. A designer gráfica Olga Aguiar, 48 anos, mãe de aluna do 6º ano da unidade Centro, também está preocupada. “A reposição será corrida, e o aprendizado, prejudicado”, diz. A paralisação dos servidores começou na véspera do feriado escolar para a Rio+20, e poucos professores continuam dando aula. A dona de casa Luciana Zanetti, 40, mãe de aluno do 4º ano em São Cristóvão, conta que seu filho só tem aula terça-feira, das 14h20 às 16h. Ela ressalta que a greve pode melhorar o nível da educação pública e sugere que as aulas sejam totalmente interrompidas até que o problema seja resolvido. “Queremos a suspensão do calendário até que servidores e governo cheguem ao consenso”, reclama Luciana, que mora em Olaria. Segundo o professor Albano Teixeira, do comando de greve, o movimento no Pedro II pode ser considerado uma retomada da paralisação do ano passado, quando o colégio ficou 52 dias sem aula. Mestres querem novo concurso Além do Pedro II aderiram à greve nacional 11 unidades do Cefeteq. Em todo o País, a paralisação atinge 178 campi de educação básica, técnica e tecnológica. Servidores querem reajuste de 22,8%, revisão do plano de carreira e abertura de concurso público, o que não é feito desde 2009. Dos 1.179 docentes do Pedro II, só 928 são efetivos. Um a cada cinco professores do colégio são temporários. “As vezes, o contrato acaba no meio do ano e o professor sai durante o ano letivo”, diz o professor Albano Teixeira.
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