Em 5/11/2012.
Estatuto do Colégio Pedro II é aprovado e publicado no Diário Oficial da União.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Ilmº. Sr. Aloizio Mercadante Oliva, assinou a Portaria nº 1.316, de 5 de novembro de 2012, aprovando o Estatuto do Colégio Pedro II.
O documento foi publicado no Diário Oficial da União em 6 de novembro de 2012.
Veja aqui a publicação do Estatuto na íntegra.
Clique aqui e leia na integra.
13 de agosto de 2012
“Prezados servidores docentes e técnicos administrativos, alunos e responsáveis por alunos do Colégio Pedro II”. Leia o comunicado na integra, clique aqui
Pedro II vive incertezas que põem em risco tradição de 174 anos.
Com expansão, colégio já tem 14 filiais, e professores concursados perdem espaço.
Sem aulas, Wellington estuda sozinho no Colégio Pedro II de Caxias.
fonte: O Globo / Luiz Ackermann
RIO - Por lá passaram professores ilustres como o filólogo Aurélio Buarque de Holanda, o escritor Euclides da Cunha e o poeta Manuel Bandeira. Nomes que contribuíram para a fama e a excelência do ensino do Colégio Pedro II. Nesses 174 anos de fundação, a instituição federal, hoje com 14 unidades e mais de dez mil alunos no Rio, colheu bons indicadores, com estudantes bem classificados em vestibulares, entre os mais preparados do país. Mas se o passado é de orgulho, o futuro dessa tradicional escola carioca é de incerteza.
A política de expansão da marca Pedro II adotada pelo governo federal criou um impasse. Como os concursos para a contratação de professores não acompanham o ritmo de abertura de novas unidades — desde 2007 foram abertas mais três — , a saída tem sido a convocação de profissionais em regime temporário. O resultado foi o aumento na proporção de professores, cujo vinculo com a escola pode durar no máximo dois anos, ou ser cancelado a qualquer momento, caso os mestres optem por outro emprego. Em 2008, o percentual de temporários chegou 23%. Em seguida, caiu para 17% em 2010. No ano passado, o índice voltou a subir para 19%. Os dados de 2012 apontam para novo crescimento. Até junho, a média de temporários era de 21%.
Aliado aos problemas nas contratações, os professores do Pedro II aderiram no dia 18 à greve nacional dos servidores do ensino federal e cobram um plano de cargos e salários. Em algumas unidades, os professores apoiam a paralisação, em outras, os alunos vêm tendo aula, mas parcialmente. É o caso da Unidade de São Cristóvão, responsável pelo ensino fundamental. Num dia, tem aula às 13h, no outro, somente a partir das 16h. Já em Caxias, os alunos, às vésperas do Enem, estão sem aulas.
Com a crise, caíram as notas de 4 unidades.
PRECARIZAÇAÕ AFETA PROFESSORES E TAMBÉM DESESTIMULA ALUNOS
Aos poucos, as dificuldades no Pedro II começam a se refletir no desempenho dos alunos. Embora ainda se mantenha com notas acima dos seus concorrentes no ensino público, quatro das nove unidades da instituição que participaram da prova do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) tiveram queda nas notas. É o caso do Pedro II (Engenho Novo 2) que, em 2007, obteve 5,4 e, em 2009, 4,3. Houve queda ainda nas unidades Humaitá 1, São Cristóvão 2 e Tijuca 2.
Elizabeth Aparecida, de 42 anos, tem um filho matriculado no 5 unidade, em São Cristóvão, e teme prejuízos causados pela descontinuidade no ensino:
— No ano passado, meu filho ficou sem professor de português por uns três meses até a direção contratar um substituto. Este ano, já fomos avisados que o professor de música sairá em agosto. Esses problemas atrapalham o aprendizado. Queremos que a direção resolva essa questão. Queremos ainda que seja suspenso o calendário até que a greve termine — diz Elizabeth.
Há unidades com 37% de professores temporários
O relatório do Pedro II de 2011 mostra que, em unidades como Realengo 1 e Duque de Caxias, a proporção de professores temporários está em torno de 37%. Na unidade de Caxias, que funciona num prédio comercial desde 2007, os alunos passaram a se reunir para estudar em grupo. Eles reclamam da falta de condições do lugar. Uma nova sede começou a ser construída na cidade, mas só ficará pronta em dezembro.
— Estamos ansiosos porque vamos participar do Enem. Marcamos reuniões aqui na escola para tentar manter o estudo em dia. Mas não há como negar que sem professor fica mais difícil. Não é só por conta da greve. Este ano, ficamos meses sem professor de geografia porque o que trabalhava aqui era temporário e precisou deixar a escola — conta o aluno da unidade de Caxias, Wellington Bezerra, de 17 anos.
Na unidade do Centro, no Rio, o prédio está com problemas de conservação, e um aparelho de ar-condicionado é guardado embaixo da escada principal porque a instalação elétrica ainda não foi adaptada para receber o equipamento. Na avaliação de Teresa Ventura, diretora da Associação de Docentes do Colégio Pedro II, a instituição vive um momento de precarização:
— O colégio passa por uma precarização, uma falta de valorização, de estímulo. São muitas dificuldades em nível pedagógico e político e também de material afetam o trabalho dos técnicos, docentes e o empenho dos alunos. Na Tijuca, os alunos tiveram que ser transferidos devido a um problema na rampa de acesso.
A direção-geral do Pedro II foi procurada, mas alegou que estava envolvida no processo para debelar a greve, e que só poderia responder às perguntas do jornal esta semana.
Leia mais sobre esse assunto em https://oglobo.globo.com/rio/pedro-ii-vive-incertezas-que-poem-em-risco-tradicao-de-174-anos-5362854#ixzz1zSvYej7B © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Associação de Docentes e Sindscope também são responsabilizados. Multa diária prevista é de R$1 mil; após assembleia, greve continua.
13/08/2012 21h59 - Atualizado em 14/08/2012 08h54, Do G1 RJ .
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro entrou, nesta segunda-feira (13), com uma ação civil pública contra o Colégio Pedro II, a Associação de Docentes e o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (Sindscope), pedindo uma liminar para o retorno imediato às aulas. A justificativa é de que a greve, que já dura quase dois meses, está prejudicando os alunos, já que não há previsão para a reposição. O MPF exige ainda que o ano letivo seja concluído até dezembro de 2012. Caso a ação seja aprovada a multa por dia de greve é de R$ 1 mil.
A procuradora da República Marcia Morgado, que propôs o processo, ressalta que o Ministério Público Federal não questiona o direito de greve dos professores, mas avalia que o modo de exercício é prejudicial aos estudantes, principalmente àqueles que prestarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como não há previsão para reposição das aulas, os alunos não conseguiriam o certificado de conclusão do ensino médio, o que impediria a efetuação de matrícula em universidades.
O Colégio Pedro II, a Associação de Docentes e o Sindscope afirmaram ainda não ter conhecimento do processo do MPF e não quiseram se pronunciar oficialmente. Mas, em assembleia geral, realizada nesta segunda-feira (13), ficou decidido que a greve continua.
10 de agosto de 2012
Governo vai cobrar reposição de aulas de professores grevistas.
O Ministério da Educação já avisou que vai cobrar dos professores universitários em greve a reposição das aulas. Para o governo, essa exigência deve servir de pressão para o fim da greve da categoria.
O Palácio do Planalto já sinalizou que não vai mais fazer nenhuma contraproposta. E em conversas reservadas, o ministro Aloizio Mercadante tem sido enfático: é inegociável a reivindicação de progressão na carreira sem titularidade.
Isso é tudo o que o governo não deseja. A estratégia que recebeu o aval do Planalto é de aumentar a remuneração dos professores, mas com a contrapartida da formação acadêmica.
17 de julho de 2012
Ana Carolina Moreno e Vanessa FajardoDo G1, em São Paulo
Nesta semana que passou foi sancionada a Lei que nos trará os Concursos Públicos e na sexta feira tivemos a primeira audiência pública da Direção Geral do Colégio Pedro II com a comunidade escolar e também na sexta feira 13, o MEC fez uma proposta de reajuste e carreira do magistério.
No anexo estão os valores da Educação Básica e no link a seguir os valores para os professores universitários: https://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14751
Tudo é resultado do movimento grevista dos Funcionários Públicos da Educação Federal através de seus líderes sindicais. Nesta quarta feira 18 participaremos em Brasília de mais uma manifestação conjunta do movimentos pela Educação Pública.
Claro que tudo será bem conferido e claro que precisamos que os Técnicos também sejam contemplados.
Haverá no dia 23 uma reunião de negociação do ANDES(universidades), SINASEFE(escolas técnicas, ifes e CPII) no MPOG tratando da proposta que contem uma série de armadilhas que deverão ser esclarecidas.
Estaremos em Brasília na quarta feira 18 para mais uma Marcha da Educação para sensibilizarmos mais ainda o Governo Federal. De qualquer forma, temos boas novidades para discutirmos na nossa próxima Assembléia dos Servidores do dia 24 de julho, à qual todos os membros da comunidade escolar devem participar.
Totti, Alceudispor! Visite meu Blog: https://alceutotti.blogspot.com
6 de julho de 2012
Governo cortará ponto de servidores federais em greve, diz Planejamento
Segundo ministério, cada órgão definirá período de corte em razão da greve. Diversos órgãos estão parados; servidores querem garantir reajuste salarial.
O governo federal informou nesta sexta-feira (6) que autorizou o desconto dos dias de paralisação de servidores federais de diversos órgãos que estão em greve. A ordem do corte no ponto partiu da Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento.
Do G1, em Brasília
Segundo a assessoria de imprensa da pasta, cada órgão vai definir o período exato do corte do ponto em razão da paralisação. Ainda conforme a assessoria, o ministério "segue a norma legal" ao autorizar os cortes.
Esforço Mais cedo, o Planejamento havia informado que negocia com todas as categorias e que tem feito um esforço para verificar o que será possível atender.
Segundo cálculos do próprio ministério, caso as reinvindicações de todas as categorias de todos os poderes fossem atendidas – incluindo aumento salarial e reestruturação de carreiras -, o gasto adicional que o governo teria em sua folha de pagamento seria de R$ 92,2 bilhões, o que equivale a 2% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do país. Atualmente, a folha de pagamentos custa R$ 190 bilhões, valor que representa 4% do PIB.
Do total de R$ 92,2 bilhões, R$ 60 bilhões seriam destinados a servidores do Poder Executivo Federal e R$ 10 bilhões aos professores de universidades públicas federais. O restante atenderia os demais poderes e o Ministério Público.
'Maturidade' Na manhã desta sexta, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse ainda que o governo confia na “maturidade” dos servidores que reivindicam reajustes salariais.
Gilberto Carvalho afirmou que o governo tem muita preocupação com a economia e que é preciso ter “responsabilidade”. Ele conversou com a imprensa ao participar da inauguração de um centro de atendimento à população de rua, em Brasília.
“O governo segue analisando as possibilidades com muita preocupação em relação à economia e confiando na maturidade dos servidores que estão vendo o que está acontecendo no mundo. Todos nós temos que ter um governo de responsabilidade”, afirmou o ministro.
Carvalho disse ainda que a negociação em torno dos reajustes está centralizada no Ministério do Planejamento, cuja titular é Miriam Belchior.
Apesar da decisão de descontar os dias parados, o governo diz que manterá as negociações com os servidores, que tentam garantir reajuste dentro do Orçamento de 2013, que será entregue pelo governo federal ao Congresso até 31 de agosto.
Estão parados servidores de diversos órgãos, como Funasa, Ministério da Saúde, Ministério do Planejamento, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Integração Nacional, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Justiça, Fundação Nacional do Índio (Funai) e Ministério da Agricultura. O movimento começou em datas diferentes em cada órgão durante o mês de junho.
Além disso, a greve dos professores das instituições federais de ensino pela reestruturação da carreira docente atinge 95% das instituições, segundo dados do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). Das 59 universidades, 56 têm professores parados. A greve dos servidores técnicos administrativos atinge todos os institutos federais de ciência e tecnologia em 22 estados, além dos dois centros federais de tecnologia e o Colégio Pedro II.
28/06/2012
Educação
Câmara aprova destinação de 10% do PIB para Educação.
Brasília – Após 18 meses de tramitação, a Câmara aprovou por unanimidade o Plano Nacional de Educação (PNE) com uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos.
Esse era o ponto mais polêmico do projeto, após muitas negociações o relator apresentou um índice de 8% do PIB, acordado com o governo. Mas parlamentares ligados à educação e movimentos sociais pressionavam pelo patamar de 10%.
O relator da matéria, Ângelo Vanhoni (PT-PR), acatou um destaque do deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) que aumentava o patamar de 8% do PIB proposto pelo governo para 10%. Conforme o texto aprovado, a determinação é que se amplie os recursos para educação dos atuais 5,1% do PIB para 7%, no prazo de cinco anos, até atingir os 10% ao fim de vigência do plano. A proposta agora segue para o Senado.
Leia também:Estão acabando com o magistério Na rua dos bobos, número 0
O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. Além do aumento no investimento em educação pública, o plano prevê a ampliação das vagas em creches, a equiparação da remuneração dos professores com a de outros profissionais com formação superior, a erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas. Todos esses objetivos deverão ser alcançados no prazo de dez anos a partir da sanção presidencial.
A conclusão da votação do PNE, adiada diversas vezes, se deu em parte pela pressão dos estudantes que lotaram o plenário da comissão. Uma caravana da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), com cerca de 200 alunos dos ensinos médio e superior, permaneceram na comissão durante toda a reunião pedindo a aprovação do projeto.
“Nós soubemos que havia uma tentativa de adiar essa votação para depois das eleições, então nos entendemos que era fundamental ocupar o plenário para constranger e impedir que isso fosse feito”, explicou o presidente da UNE, Daniel Iliescu.
Vanhoni disse que foi uma negociação difícil com o governo ao longo de toda a tramitação do plano, principalmente com a área econômica. A primeira versão apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) previa um índice de investimento de 7% do PIB que posteriormente foi revisto para 7,5% até ser elevado para 8% na semana passada.
“Quando recebi essa tarefa [de ser relator do PNE] pensei que não estivesse a altura, mas procurei conhecer profundamente todos os problemas da educação. Persegui construir um plano que pensasse desde o nascimento da criança até a formação dos doutores. Um PNE que não deixasse nenhuma criança fora da escola, mas que fosse uma escola diferente que pudesse cumprir um papel social de transformar as pessoas. O governo mandou um texto que não correspondia, na nossa visão, às necessidades do nosso país”, disse o deputado.
A bandeira dos 10% do PIB para área é causa antiga dos movimentos da área e foi comemorado por estudantes e outros movimentos que acompanharam a votação. “Para nós os 10% [do PIB para a educação] é o piso para que o Brasil tome a decisão de concentrar investimento em educação. Vem uma década chave aí pela frente de oportunidades para o país com Copa do Mundo, Olimpíadas, pré-sal”, disse o presidente da UNE.
A aprovação também foi comemorada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que congrega vários movimentos da área e sempre defendeu que a proposta de 8% do PIB apresentada pelo governo era insuficiente. “A diferença entre os 8% e os 10% está basicamente no padrão de qualidade. É possível expandir as matrículas com 8% do PIB, a diferença está na qualidade do ensino que será oferecida que não fica garantida com o patamar defendido anteriormente”, comparou o coordenador-geral da entidade, Daniel Cara.
*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil
15/06/2012
Veja como funcionam os melhores sistemas de ensino do mundo.
Veja os 10 melhores sistemas de ensino do mundo
Unidade Escolar Engenho Novo II no programa Globo Educação
Participação ativa dos alunos do CPII na Rio+20
Aluno do Colégio Pedro II faz cordel sobre a Tijuca
Acesse o link da reportagem publicada no jornal O Globo...
Professora do Colégio Pedro II lança livro no Espaço Cultural
Dia 16 de abril as 18hs, no Hall de exposição do espaço Cultural do CP2 São Cristóvão
Cursos de Música para a Comunidade Interna e Externa
Escola de Música da Unidade Escolar Realengo
Colégio Pedro II, abriu inscrições para o curso de música.
Existem vagas para a comunidade interna, bem como para a comunidade externa.
COMUNICADO NO SITE OFICIAL DO COLÉGIO PEDRO II
Alunos da U.E. Tijuca II visitam o Orfanato Romão Duarte
Fonte: https://www.unesco.org
Ministério da Justiça lança projeto sobre mídia e infância
Seminário “Desafios da liberdade de expressão” será no dia 4 de maio de 2012
Uerj abre nesta terça-feira (3) inscrições para o vestibular 2013
1/4/2012
'Supercampeã' entra em Harvard e em mais 5 universidades americanas
30/03/2013
Unidade Escolar Tijuca II visita a Justiça Federal
Clique e veja no site oficial do Colégio Pedro II
26/03/2012
Pedro II abre turmas de pré-escola em Realengo
reportagem ODIA
Clique e saiba mais mais no site Oficial do Colégio Pedro II
21/03/2012
Governo abre inscrições para 5,8 mil bolsas de estudo em sete países.
Candidatos podem estudar na Europa, Canadá, Austrália ou Coreia do Sul. Bolsas são para graduação e pós-graduação.
Estudantes interessados em estudar no exterior nas áreas de ciências e tecnologias podem se inscrever a partir desta quinta-feira (21) no Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. O programa vai disponibilizar 5.800 bolsas de estudos em universidades de sete países: Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. As inscrições vão até 30 de abril e o edital pode ser visto no site do programa.
17/03/2012
Alunos com bolsa de estudo dizem que não há preconceito de colegas
Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
Olimpíada de Matemática para escolas públicas divulga premiados.
Saiu a lista dos alunos que participaram da olimpíada de matemática, veja abaixo os nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II que participaram brilhantemente.
PARABÉNS COLÉGIO PEDRO II, ALUNOS E DOCENTES.
É com alegria e orgulho que disponibilizamos os nomes de nossos alunos.
VITOR MENEZES MOURA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
FELIPE MARTINS FERNANDES DE ASSIS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
LUAN LIMA FREITAS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
MARIA EDUARDA VILLELA MARINHO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
VINICIUS SOARES DE ABREU SILVA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
EDUARDO MAIA TELLER | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
ELISA COSTA DE CARVALHO | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
DANILO MEDEIROS DE SOUZA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
LUAN FRANCISCO ALVES DO N PEREIRA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
LIDIA LIN HENG YI | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
AMIRA GAYATRI EL ASSAD HEMPEL | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
MATHEUS RODRIGUES AFFONSO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
PEDRO ENRIQUE MONFORTE BRANDAO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
BRUNO PACHA MORAES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
HUMBERTO MANSUR FERREIRA DE MOURA | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
POLIANA MAGALHAES GOMES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
MATHEUS SOUZA MORAES FEITOSA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
RUBENS CORREA SERAFIM JUNIOR | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
MAYARA AZEVEDO ARAGAO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
GABRIEL DAMASCENO AREAS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
LUCAS LIMA E SILVA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
IGOR JOCHEM SANZ | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
JOAO MIRANDA CARNEVALE | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
DAVI UCHIKAWA CAVALCANTE | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
MAIRA PEDROSO DOS SANTOS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
MAYARA RIBEIROMENDONCA | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
DOUGLAS EMANUEL DE MELO ALVES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
MATHEUS FERNANDES MARTINS BASTOS GAUDARD | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
CAMILA DANTAS PEREIRA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
PEDRO SILVEIRA MALAQUIAS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
CRYSTIAN SOUZA FIRMINO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
RENAN NERI PEREIRA | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
MATHEUS RIBEIRO MARQUES SILVA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
RAYSSA GONCALVES SOARES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
JOAO PEDRO SOARES NUNES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
KLAUS GUILHERME BENTES ARAGAO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. ENGENHO NOVO II ) |
ENRICO ALMADA FURTADO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
LETICIA MARIANE R MARTINS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. ENGENHO NOVO II ) |
RAFAEL ALMEIDA ORLANDO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. ENGENHO NOVO II ) |
GEORGE RAPPEL MOREIRA CONCEICAO | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
LUISA SAISSE DE MELO | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
MARIANA AFONSO PINTO PEDROZA | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
RENAN HENRIQUE DE ALENCAR G GONZALES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. CENTRO ) |
RAFAEL FILIPE DOS SANTOS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO II ) |
SYLVIANE DA SILVA VITOR | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
GABRIEL LAURENTINO S HENRIQUES | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
CAIO BORGES DI LUCCAS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. ENGENHO NOVO II ) |
JOAO PEDRO GONCALVES RAMOS | COLEGIO PEDRO II ( UNID. HUMAITA II) |
LUCAS DE MOURA HERLIN | COLEGIO PEDRO II ( UNID. SAO CRISTOVAO III ) |
RODRIGO COSTA DOS SANTOS | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
THIAGO JUVENCIO DE ANDRADE | COLEGIO PEDRO II ( UNID. TIJUCA II ) |
RONEY JESUS PIRES CRUZ | COLEGIO PEDRO II - UNID. REALENGO |
Rio de janeiro 17 de novembro de 2011.
São Paulo, 05 de outubro de 2011.
MEC põe no ar site com tira-dúvidas do Enem 2011
Provas serão realizadas nos dias 22 e 23 deste mês.
Resultados individuais serão divulgados no dia 4 de janeiro.
Brasilia, 04 de outubro de 2011.
Ministro da Educação defende carga menor de conteúdo no ensino médio
Divulgados locais de prova do Enem
Basicamente o MPF não questiona o direito à greve, mas que está ocorrendo uma lesão no direito das crianças e adolescentes de terem direito à educação.
Esperamos que surta efeito - há uma multa diária de mil reais.
Confirmações da inscrição no Enem começam a ser entregues. Cidades do interior receberão primeiro e em seguida capitais.
Dicas de matemática para o Enem. Série do iG apresenta os principais pontos para estudar em cada etapa da prova.
Piso salarial dos professores chegará a R$ 1.450,86 em 2012.
Projeção do Tesouro para o valor, que representa reajuste de 22%, ainda pode ser alterada até o fim do ano.
Priscilla Borges, iG Brasília | 21/09/2011 20:11.
A projeção de arrecadação de impostos feita pelo Tesouro Nacional mostra que o piso salarial dos professores brasileiros deve chegar a R$ 1.450,86 em 2012. O valor é 22% maior do que o definido pelo Ministério da Educação para este ano, de R$ 1.187,08, e promete causar polêmicas entre governantes estaduais e municipais. Apesar de previsto em lei, o salário ainda não é cumprido por todos os Estados e municípios, que alegam falta de recursos para pagá-lo.
Essa é a menor remuneração que os professores devem receber por 40 horas de trabalho semanais. Vale lembrar, no entanto, que o valor ainda pode sofrer alteração. O reajuste do piso salarial é calculado com base no valor mínimo gasto por aluno segundo o Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb). Com as previsões já divulgadas pelo Tesouro, cada estudante custará R$ 2.009,45, pelo menos. Porém, só em dezembro, quando os cálculos são atualizados, o MEC divulga o valor final do piso. Os reajustes passam a valer em janeiro.
A previsão é um pouco maior do que a calculada inicialmente pelo consultor educacional Luiz Araújo e divulgada pelo iG nesta terça-feira. Ele havia utilizado o reajuste sofrido pelo custo mínimo por aluno no Fundeb (que será de 16,68% em 2012) para calcular o piso salarial. Porém, a metodologia usada pelo MEC para fazer essa conta leva em consideração os valores estimados para gasto por aluno dos dois anos anteriores (2010 e 2011). O índice ficou em 22%.
“As projeções do Tesouro não costumam ficar muito fora daquilo que de fato acontece. Às vezes, há ajustes para menos ou mais”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.
Recursos extras
A partir da projeção de receita arrecadada com impostos por Estados e municípios, a União coloca mais recursos no Fundeb. Essa verba é destinada aos Estados que não conseguirão investir o valor mínimo estabelecido para cada aluno em todas as etapas da educação. Em 2012, o governo federal vai colocar R$ 10,6 bilhões no fundo. E parte desse recurso, pouco mais de R$ 1 bilhão, poderá ser usado para auxiliar a pagar o piso salarial.
Somente os Estados que receberão o complemento da União para financiar o ensino podem receber ajuda para o pagamento do piso dos professores. Em 2012, serão: Minas Gerais, Paraná, Alagoas, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Bahia, Paraíba e Pernambuco. Porém, municípios em dificuldade que pertençam a outros Estados podem solicitar recursos extras ao MEC. Em janeiro, o ministério aprovou critérios para ajudar prefeituras.
Segundo o MEC, menos de dez municípios solicitaram apoio desde então. Nenhum deles recebeu o benefício, porque não conseguiram preencher os pré-requisitos exigidos pela pasta.