Carta ADRIANA
Esperamos como pais desse colégio que asembléia de segunda reflita sobre a nove realidade posta;porém a leitura feita por parte do companheiro sindicalista esquece que os serviços,expedição de transferencias e de outros documentos estão prejudicados.
Penso que essa medida possa infelizmente dar uma gaz no movimento e ai cara ADRIANA ONDE IREMOS PARAR?
A hora é esta de refletir junto ao coletivo de servidores,numa assembléia CHEIA,direta e objetiva.
Na grupo de pais existem setores que tambem querem radicalização.A que setor do colégio interessa essa radicalização?As candidaturas à Direção Geral(direção do comando de greve) tem que passar por esse caminho?
Cara ADRIANA na segunda eu Prof: Gustavo Henrique dou aula no ensino particular e não estarei nessa assembléia,onde a limimar pode ser cassada assim como cassaram ou tentem cassar a qualidade da Escola Pública;culpar a gestão do atual governo é facil e na minha avaliação irrresponsável,quero ver propor ações onde o conjunto do colégio ,servidores,alunos e pais sejam ouvidos por igual e tenha suas representatividades respeitadas da mesma forma que todas as outras.
Ora Cara ADRIANA ondes estão os outros setores da Sociedade Organizada que não são convidados as assembléias e se foram por que não estão lá?
SEGUNDA FEIRA O COLETIVO DE SERVIDORES TEM EM SUAS MÃOS(CRACHÁS) A POSSIBILIDADE DE MOSTRAR AO COMANDO DE GREVE QUE É HORA DE REORGANIZAR

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro informou, ontem, que entrou com ação civil pública contra o Colégio Pedro II e o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (Sindscope), com pedido de liminar, para que as aulas retornem imediatamente em todas as unidades de ensino da instituição e as matérias perdidas sejam repostas até o fim do ano, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. No entendimento do MPF, a greve dos funcionários, deflagrada no dia 15 de agosto, está prejudicando aos alunos, especialmente, os que irão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), vestibulares e concurso públicos.
A ação, proposta pela procuradora da República Márcia Morgado, enquadra ainda a direção do Colégio Pedro II, que para a magistrada, em conjunto com os professores, deveria ter criado mecanismos para as aulas serem ministradas em sistema de rodízio, ou qualquer outro meio, sem violar os direitos de greve, bem como o de educação de crianças e adolescentes.
“O direito de greve dos professores não é questionado, mas seu modo de exercício, que prejudica os alunos e não tem se mostrado um meio eficaz para melhoria salarial da categoria”, ressaltou a procuradora na medida judicial.

RECURSO
O diretor do Sindscope, Alexandre Samis, comunicou que os sindicalistas já foram notificados da decisão e encaminharam os argumentos para o setor jurídico do Sindicato. “Talvez, a leitura tenha base apenas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por isso, vamos responder tranquilamente, dentro da normalidade da lei”, comentou.
“Outro ponto importante de se destacar é o fato da deliberação de paralisar os serviços, hoje com 40 dias e 80% de adesão, partir de uma assembleia e não do Sindicato”, frisou Samis, acrescentando que na segunda-feira (3), às 9h, na unidade do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, no Campo de São Cristóvão, uma nova reunião avaliará os rumos do movimento grevista.
Entre as principais reivindicações dos servidores estão a abertura de concurso público, um reajuste salarial emergencial de 14,77% e a extinção do Projeto de Lei 549/2009, que dispõe sobre limites às despesas com pessoal e encargos sociais da União, obras, instalações, construção de novas sedes, ampliações ou reformas da Administração Pública.

Extraído de: Procuradoria da República no Rio de Janeiro - 5 horas atrás
MPF quer fim da greve no Colégio Pedro II

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Alunos estão há mais de 40 dias sem aulas e sem previsão de conclusão do ano letivo

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra o Colégio Pedro II e o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (SINDSCOPE), com pedido de liminar, para que as aulas retornem imediatamente em todas as unidades de ensino e as matérias perdidas sejam repostas até o fim do ano, sob pena de multa diária de mil reais.

Para o MPF, a paralisação dos servidores por tempo indeterminado, desde o dia 15 de agosto, está causando prejuízos aos alunos, especialmente os que irão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), vestibulares e concurso públicos. Como não há previsão para a reposição de aulas e conclusão do ano letivo, os estudantes também não conseguirão fazer matrícula em universidades, realizar transferências escolares ou exercer cargos públicos após aprovação em concurso.

Na ação, proposta pela procuradora da República Márcia Morgado, o MPF alega que a direção do Colégio Pedro II, em conjunto com os professores, deveria ter criado mecanismos para que as aulas fossem ministradas em sistema de rodízio, ou qualquer outro meio, em que o direito de greve não violasse o direito à educação de crianças e adolescentes. A procuradora ressalta ainda que o direito de greve dos professores não é questionado, mas seu modo de exercício, que prejudica os alunos e não tem se mostrado um meio eficaz para melhoria salarial da categoria.

Assessoria de Comunicação Social

Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro

Boa Noite Rosane Bucco e Helena convido voçes e todos os pais e responsáveis a estarem no sábado dia 01 na Unidade centro para nos reunirnos e tomar-mos algumas decisões,até lá.

D. Helena, penso como a senhora.
Mas a manipulação para a maioria dos pais pensar junto com o sindicato. É uma ditadura.
D. Katia Mota( sindscope) disse que os alunos estão aprendendo, afirma que não perderão NADA. E o que estão fazendo é melhor para nossos filhos. D. Katia Mota se diz enojada das pessoas que pensam que a greve está prejudicando a todos.
As pessoas que são pelo fim da greve tem que ficar calados?

Eu pergunto falta coragem para os pais agirem? Não, falta o que então?
Esse mural parece o muro das lamentações.

Sinceramente estou triste+arrasada+decepcionada!