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" O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS. É O SILÊNCIO DO BONS". Martin Luther King. 


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Post 341 Inserido por Comentário:
Nome: Claudia Trindade
De: Mãe do Centro e Prof Realengo
Atividade de greve: um relato.
Quinta-feira, 8 de setembro. Colégio Pedro II, unidade Realengo. Professores, servidores e alunos. Todos juntos em mais um ato público pela educação gratuita e de qualidade. Pelo presente e pelo futuro.
A palestra organizada abordou a história do movimento estudantil brasileiro. Professores expuseram como as lutas históricas foram fundamentais para a construção de um ensino público de referência. A caminhada foi intensa, para, após décadas, termos um colégio digno de nota. E por isso aquele auditório estava lotado. Pessoas, vontades e sonhos, unidos para garantir essa história.
Perguntas, debates, relatos. Mas quem foram os protagonistas? Eles. Sentada à mesa, uma aluna com jeito de gente grande. Ao lado dos mestres, foi educadora também. Tainá, representante do grêmio, se pronunciou com a firmeza de quem conhece a causa. Com seu rosto limpo das impurezas desse mundo, fechou o debate e inspirou... Seus colegas também se pronunciaram. É claro que eles entendem. É claro que eles querem cuidar do colégio “deles” e de todos. Depois da energia infinita na Bienal do Livro, um momento de calmaria inspiradora. Choro, lembranças, agradecimentos... Elegantes e elogiosos. Sempre...
Mas agradecer a quem? Aos professores? Tudo bem, estamos tão preocupados e somos tão atingidos quanto eles. Mas sem a mesma energia jovem... O que podemos fazer é oferecer os instrumentos de análise. Mas os objetivos são “nossos”. Deveriam ser de todos. E (pasmem!), eles, os alunos, mostraram, mais uma vez, que sabem disso.
À noite, reunião com os pais. Nós queríamos nos pronunciar. Quando falamos, não divulgam. Queremos o diálogo. Nas últimas semanas, fomos qualificados de “hostis” e “baderneiros”. Já que não temos tantos canais de expressão assim, usamos as redes sociais e o espaço físico disponível. Presença maciça dos responsáveis. Perguntas angustiadas. Nunca desconfiadas. “Vocês têm que lutar”, “estamos com vocês”. Vimos e ouvimos.
Durante as falas, lembramos que muitos, durante muito tempo, acreditaram que as lutas sociais não combinavam com sensibilidade. Mas aconteceu... Mãe, microfone e coragem: “o Colégio Pedro II rompeu com o círculo da pobreza em minha família!”. Ninguém esperava aquela mulher responsável por quatro crianças também nossas. Ela não disse o nome. Somente falou, emocionou e, simplesmente, foi embora. Falar mais o quê?
Exaustos e famintos, ficamos até as últimas perguntas. E, novamente, eles apareceram. Orgulhosos de seus pais e de seus professores. Eles não cansam? Ainda bem: NÃO! Aos poucos foram se retirando, deixando o auditório vazio. Mas não esqueceram de “colar”, nas bolsas e nas roupas dos pais, os adesivos de protesto que eles mesmos pediram para confeccionar.
Fomos embora. Felizes e confiantes. Não queríamos a suspensão das aulas. Interromper o aprendizado também nos desagrada. Mas, junto aos alunos, estamos tentando manter as aulas sobre cidadania, democracia, poesia. Nós e eles, que, com alguma certeza, estão sendo os protagonistas dessa história.
Servidores do CPII - Realengo II presentes na atividade de greve.
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Post 342 Inserido por Comentário:
Nome: Luciana Zanetti
De: São Cristovão I (Pedrinho)
Email: Contacto
Sou mãe de aluno do 3º ano do Ensino Fundamental UESCI e a partir dos comentários postados anteriormente, devemos refletir: Queremos nossos filhos nas escolas pelo simples fato de estar? Ou, devemos nos unirmos a mesma causa que é a Luta por uma Educação de Qualidade? A Greve veio à tona as questões que estavam ja sendo observadas, mas poucos os professores que corajosamente estão levantando essa bandeira e brigando por essa causa. Posso dizer isso, pois tenho observado em todas as Assembleias que tenho tido a oportunidade de participar. Cunho político, pode ser que tenha, até dentro da escola em dias normais sem greve, tem. Mas não devemos esquecer o FOCO que é a Educação de Qualidade de nossos filhos que esta sendo SUCATEADA a olhos vistos. Dinheiro público sendo gastos, com COPAS, OBRAS, DESVIOS, CORRUPÇÃO, e coisitas mais que todos que acompanham os noticiários vem, a VERGONHA NACIONAL! A nossa Presidenta mora em uma mansão que ela mesmo diz que não usa todos os cômodos, então se muda! Quem paga as contas? E os 143 empregados quem paga? Pra quê? Por quê? Os Políticos são SERVIDORES PÚBLICOS e não fazem e nem reclamam de seus sálarios pq eles mesmos aumentam e ai da Presidenta se não aprovar, senão aprovar ninguém apoia ela, ou melhor, FAZ GREVE!!!
Greve é direito do trabalhador e ainda é a única arma do trabalhador contra a opressão, antes de se iniciar uma greve eu entendo que a base procurou o seu PATRÃO - O GOVERNO, pra negociar, ao contrário de uma empresa privada que o funcionário é arrochado e se quiser procurar outro, será que é isso que queremos pra nossas vidas, não? ninguém quer ser oprimido, ganhar pouco, ser reconhecido em trabalho, ser valorizado, ganhar bem. Por quê os servidores não podem lutar por isso. O nosso Ministro da Educação desconhece a nossa realidade CPII e só tem conhecimento dos números do IDEB, até quando seremos os primeiros? Com essa PL 2134/11 tem criação de cargos pra EXPANSÃO e entendo que pra se expandir precisa primeiro arrumar a casa. Há falta de professores e tem medidas paleativas de contratos, quem ganha com os contratos? Nossos Filhos? E as obras de Expansão? Nossos filhos? VAMOS COBRAR NOSSOS DIREITOS DE PAIS RESPEITANDO OS DIREITOS DOS DEMAIS! E SABEMOS A QUEM PRESSIONAR!!! O GOVERNO FEDERAL!!! DIREÇÃO GERAL DO CPII QUE DEIXOU QUE SE CHEGASSE A GREVE, QUE ELES BEM SABEM QUEM SÃO OS MAIORES PREJUDICADOS!!
Adicionado: September 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 343 Inserido por Comentário:
Nome: Luciana Zanetti
De: São Cristovão I (Pedrinho)
Email: Contacto
Matéria no JB Online - 26/08 às 08h00

Greve no Pedro II: pais denunciam sucateamento e criticam governo federal

"Matricular nossos filhos neste colégio não pode virar uma doce ilusão de ter acesso ao ensino gratuito de boa qualidade", diz mãe de aluno.
Jornal do Brasil Maria Luisa de Melo

Pombos no refeitório, falta de professores e ausência de rampas para deficientes físicos em algumas unidades do Colégio Pedro II. Estas são algumas das queixas de pais de alunos que apoiam a greve iniciada no último dia 15, nas escolas da rede federal de ensino. Para os pais que apoiam a iniciativa de mais de 1.500 professores e servidores grevistas, há uma tentativa de resgatar o que, segundo eles, "O Pedro II foi no passado" e frear o "sucateamento imposto pelo governo federal" decorrente de sucessivos cortes. O último foi de R$ 3 bilhões na verba destinada à educação.

"O sonho de estudar numa unidade do Colégio Pedro II não pode virar uma doce ilusão. Tem faltado muitos professores e não há inspetores. Quando os alunos ficam com tempo livre porque não tem professores para todas as matérias, é comum ficarem à toa pelo pátio. Além disso, de que adianta ter laboratórios para os estudantes se não há funcionários para mantê-los funcionando?", questiona a arquivologista Luciana Zanetti, mãe de um estudante da unidade de São Cristóvão (Zona Norte). "A greve foi o último recurso que restou aos professores e demonstra que há preocupação deles pela qualidade do ensino dos nossos filhos. Ter professor nas salas é o mínimo que deve ser oferecido", cobra.

Mães apoiam causas dos professores e veem na greve pedido de socorro derradeiro da educação de qualidade
Maior alvo das reclamações das mães, a contratação de professores temporários é apontada por elas como "a responsável pela queda na qualidade do ensino". "Cada professor que vem dar aulas no Pedro II fica um ano ou dois. Depois disso ele é substituído e não há continuidade pedagógica. Assim, a qualidade do ensino despenca a olhos vistos, aponta Laura Grisolia, mãe de estudantes do 6º e 8º anos da unidade Centro.

"O governo federal precisa descruzar os braços e fazer concursos público. A opção é sempre pelos contratados. E os concursos?", questiona.
Entre as reivindicações dos professores e funcionários que aderiram à greve da rede federal de educação básica e tecnológica estão o reajuste salarial de 14,67% e o pedido da realização de concursos. Eles pedem ainda que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país seja destinado à educação pública e querem a abertura de concursos públicos imediatamente.

Pais queixam-se do grande número de pombos no refeitório da unidade de São Cristóvão
Apesar da rede de colégios Pedro II ser considerada uma das mais tradicionais do país, os pais de alunos apontam alguns problemas de infraestrutura e higiene. Referindo-se à unidade São Cristóvão, Luciana Zanetti mostra dezenas de pombos no refeitório das crianças, que é aberto. Além disso, segundo alguns pais, os alunos cadeirantes têm dificuldade para acessar a entrada da unidade, que não dispõe de rampa.
"Muitas vezes os alunos cadeirantes tentam entrar pelo estacionamento, onde há rampa, mas são impedidos. A orientação é de que eles adentrem a unidade pelo portão principal, mas o acesso é quase impossível", conta a vendedora Elizabeth Cimino. "Já enviamos ofícios à direção no início do ano, mas não recebemos nenhum retorno", reclama.

A Diretoria de Ensino foi procurada para esclarecer as reclamações dos pais dos alunos, mas não atendeu às solicitações do Jornal do Brasil. O Ministério da Educação, por sua vez, informou que não comentaria assuntos relativos à greve de professores e funcionários.

Ex-alunos ilustres
Conhecido por ter formado personagens ilustres da história do país, a rede de colégios Pedro II é formada por 14 unidades em todo o estado do Rio. As escolas estão espalhadas por bairros como Centro, São Cristóvão, Humaitá (Zona Sul do Rio), Tijuca, Engenho Novo, Realengo, Niterói e Duque de Caxias (Baixada Fluminense).

Entre os grandes nomes que passaram pelas salas dos colégios estão escritores como Raul Pompéia, Lima Barreto, Álvares de Azevedo, Alfredo d'Escragnolle Taunay, Afonso Arinos de Melo Franco, Fernando Segismundo e Alceu Amoroso Lima.

Ministros, músicos, sanitaristas e dramaturgos também integraram o quadro discente das unidades. Entre eles estão o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux; o compositor Noel Rosa; o sanitarista Oswaldo Cruz e o dramaturgo Dias Gomes, além do jornalista João Saldanha.
A instituição foi fundada em 1837, no período regencial brasileiro, e tinha, em seu plano educacional, a recomendação de formar políticos e intelectuais para os postos da alta administração pública do Brasil.
Adicionado: September 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 344 Inserido por Comentário:
Nome: Luciana Zanetti
De: São Cristovão I (Pedrinho)
Email: Contacto
Carta aberta aos pais de alunos do ‘Pedrinho'

Senhor responsável,

Quais motivos o levaram a colocar seu filho no CPII? Esta pergunta é fundamental para dar início ao que precisamos dizer nesta carta. Certamente, em sua resposta, a qualidade de ensino oferecida deve ser um, se não o principal, desses motivos. Entretanto, é justamente esta qualidade que vem sendo fortemente ameaçada. Como?
Vários são os problemas, mas neste momento queremos trazer ao seu conhecimento aquele que mais nos mobiliza: a carência de professores efetivos e de servidores técnico-administrativos. Isto se deve à realização de concursos com poucas vagas e ao atual projeto de expansão do colégio, sem a criação de novos cargos de servidores.
Explicando melhor: os concursos realizados ultimamente apenas suprem parte das vagas resultantes das aposentadorias que vêm ocorrendo. Continuamos praticamente com o mesmo quantitativo servidores de 20 anos atrás, apesar da criação de quatro novas Unidades nos últimos anos e da previsão de implantação de uma Unidade voltada para a educação infantil, já no ano letivo de 2012. Ou seja, a escola vem crescendo sem que o número de servidores efetivos aumente.
Quando uma Unidade de ensino é criada, é preciso que o governo crie, através de atos oficiais, novos cargos efetivos (preenchidos através de concursos públicos), para que a escola receba, além de prédio, mesas e cadeiras, um número suficiente de servidores que a componham. No entanto, isso não tem acontecido assim. O Colégio vem preenchendo essas novas funções com contratos temporários e por meio de remanejamento de servidores efetivos das unidades existentes para as novas.
Ao recebermos profissionais temporários, a carência imediata será suprida, mas a continuidade do projeto político pedagógico fica comprometida. A condição de um contrato temporário, independentemente da qualificação do profissional contratado, traz para o trabalho pedagógico consequências que afetam a qualidade de ensino. A descontinuidade do trabalho provocada pela alta rotatividade dos servidores, que a cada um ou dois anos têm seus contratos encerrados em qualquer época do ano letivo, afeta diretamente nossos alunos.
Além disso, a falta de mais profissionais efetivos na escola compromete demasiadamente o atendimento às crianças, especialmente aquelas com dificuldades de aprendizagem e com necessidades específicas. Projetos como o Laboratório de Aprendizagem, a Sala de Recursos, e até mesmo a Recuperação, vêm funcionando precariamente.
O número reduzido de professores também dificulta a concretização de propostas pedagógicas igualmente importantes para a aprendizagem, como as que devem ocorrer nas Salas de Leitura e nas atividades extra-classe. Da mesma forma, ocorre a impossibilidade de cobrir faltas eventuais (por doenças, licenças, etc), o que, na prática, faz com que os alunos fiquem com um maior número de “tempos vagos”. Além disso, a insuficiência de servidores técnico-administrativos, como inspetores de alunos, só faz agravar a situação.
Cabe esclarecer que não somos contra a abertura de novas vagas para alunos no CPII. Contudo nos preocupa sobremaneira a ausência de perspectivas consistentes para que a expansão caminhe junto com a manutenção da nossa tradicional qualidade de ensino.
Por fim, não poderíamos deixar de mencionar que a falta de política para reposição salarial do funcionalismo público, os atuais cortes no orçamento do governo federal – com a possibilidade de congelamento de salários e outros gastos com a educação pública – certamente desestimulará a entrada e a permanência de bons profissionais de educação em nossa escola.
Assim, nossa luta é por:
• Abertura de concurso público e criação de novos cargos para docentes e técnicos já;
• Destinação de 10% do PIB para a Educação Pública;
• Reajuste salarial de 14,77% e definição de data-base para os reajustes anuais;
• Reestruturação urgente da carreira de docentes e técnicos.

Cordialmente,
Equipe de Professores da UESCI
Adicionado: September 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 345 Inserido por Comentário:
Nome: Luciana Zanetti
De: São Cristovão I (Pedrinho)
Email: Contacto
CARTA DE MÃE DE ALUNO DO CPII À MINISTRA DO PLANEJAMENTO
Excelentíssima Senhora Ministra Miriam Belchior:
Sou Daniela Barbosa, mãe de aluno do 5º ano da Unidade São Cristóvão I, ex aluna do Colégio Pedro II, professora da rede pública.
Venho pedir a sua sensibilidade para a questão da greve no Colégio e, sabemos, em outras instituições federais. Falo especificamente desta instituição que foi tão importante em minha formação e na qual ainda acredito para educar o meu filho, apesar do sucateamento que ela vem sofrendo.
É inadmissível que uma instituição deste porte esteja atualmente funcionando à base de contratos temporários. Os concursos, cada vez mais raros, preenchem pouquíssimas vagas, estando muito aquém da demanda por professores e demais funcionários.
A educação é dever do Estado, e me surpreende se, no que compete ao Estado, no nível Federal, atualmente sob o comando do Partido dos Trabalhadores, as negociações demorarem a acontecer. Nossos filhos são os filhos da classe trabalhadora, que depende da escola pública. A greve é a consequência do esgotamento da comunicação entre o funcionalismo federal e o governo. Não a queremos, mas a apoiamos, já que não se chegou a uma solução para um problema que vem se arrastando por longo prazo: falta de professores e funcionários, não aplicação dos 10% do orçamento na educação, falta de abertura de concurso público e primazia de contratações temporárias, arrocho salarial, que obriga professores a cumprirem uma extenuante jornada de trabalho para compor sua renda, o que compromete a preparação e a qualidade de suas aulas.
Nos preocupamos muito com a vida escolar de nossos filhos. Saímos para o trabalho de coração partido por vê-los em casa. Nem pais, nem professores queriam esta greve. Mas vemos claramente que se esta situação perdura, a culpa não é dos professores, e sim do governo, que demora a negociar e atender as viáveis reivindicações do funcionalismo federal.
Estamos vendo claramente também que a política que prima contratações ao invés de abertura de concurso público compactua com as novas determinações do capitalismo na atual fase de "globalitarismo", a que se refere o professor e geógrafo Milton Santos. Não é isso o que quermos para o nosso povo. Queremos muito mais que obras para aparelharmos nosso território para a Copa do Mundo e para os Olimpíadas. Queremos a verdade preconizada no slogan do governo, que por enquanto é só um ideal: "País rico é país sem pobreza". O slogan é novo, do primeiro ano de mandato da presidenta Dilma, mas o projeto de país em curso já tem mais de oito anos. Existe desde o governo do presidente Lula. Portanto, se a qualidade do Colégio Pedro II vem caindo, isso não é de hoje.
Espero sua sensibilidade na intervenção para que as negociações sejam rápidas e bem sucedidas. Está, também, em suas mãos a rápida normalização das atividades escolares de nossas crianças.
Obrigada, cordialmentente
Daniela Barbosa.
Adicionado: September 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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